sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Entardecer

Lembro-me tão nitidamente, como se eu respirasse o mesmo ar,como seu sentisse os meus grãos de areia entre por meus dedos, enquanto eu caminhava em direção ao imenso azul.O sol acenava um adeus doloroso querendo iluminar por mais alguns segundos,lutando contra o horizonte que parecia querer esconde-lo.Já sem forças ele se vai,deixando o céu num tom alaranjado por alguns minutos,marcando sua despedida.A brisa começa a entoar um tom levemente fresco,as ondas pareciam cortejar as pequenas conchas que maninhasse entorpecidas.
Respiro fundo,
E é como se o ar invadisse meus pulmões limpando todo o ar poluído,deixando agora uma sensação de utopia!
A certeza sempre existiu, porem pra mim sempre foi infinta!
Victoria Lopes

3 comentários:

meus instantes e momentos disse...

ótimo texto,
muito bom teu blog.
Maurizio

Anônimo disse...

CARAMBA, que estoria linda minha irmã vc é pika das galaxias nossa que estoria linda

Rodrigo Cavaleiro disse...

Gostei do cenário que descreveu... o fizeste bem.
Mas, não a conheço o suficiente para ter a certeza é de respirar... de livrar os pulmões do que não seja o puro ar ou se é a sensação de utopia.

Que o texto como um todo é ótimo você já sabe e receberá aqui outras confirmações. Então só direi que fico curioso para saber um pouco mais, não dos textos, mas de você.